Depois de muito tempo solitária, consegui fazer um amigo.
Mas eu não estava a sua procura, nem tampouco sabia muito sobre ele...
Não fiz questão de conhece-lo, e nem deixei que se aproximasse...
Mas a solidão do dia-a-dia deu-lhe o direito de entrar na minha vida...
De roubar o pouco que me sobrara...
De devolver o que havia jogado fora...
Sem muito prazer, apresento-lhes o Linfoma.
Meu companheiro de todas as horas.
P.S: Não, eu não tenho cancer. Infelizmente...
quarta-feira, 8 de julho de 2009
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